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Problemas familiares, gastrites, visitas, sinosites, mini-férias, dentes, trabalho a mais, trabalho a menos and everything in between!

por Mi ♥, em 13.11.12
Quanto menos se faz, menos se quer fazer.
É bem verdade. E pode ser estendido a vários aspectos da nossa vida. Desde lavar a louça, a trabalhar, a escrever um blog.

Acontece isto e aquilo que não nos permite despejar o que nos vai na cabeça naquele momento. E depois o pensamento passa. Ou fica aglomerado em nós à espera de poder sair.

No meu caso, tanta coisa aconteceu neste último mês que nem sabia por onde começar a escrever.

1) Problemas com o irmão do R. E deixem-me contar um pouco mais esta história do arco da velha...
Quanto surgiu esta oportunidade de emprego no estrangeiro, o R. tinha começado a sua própria empresa há menos de um ano: um centro de estudos, no coração da cidade, que servia como intermediário entre professores e alunos desde o 1º ciclo até à Universidade.
Era o nosso projecto, que criámos e idealizámos desde o início. Tudo, desde à tinta e própria pintura das paredes, passando pelo nome da marca, até à realização do website foi feito por nós. Eu dei aulas. O R. era gestor. Mas, como era de esperar, naquele primeiro ano apenas investimos capital. Era impossível ainda retirar lucros. Por isso continuei à procura de oportunidades no estrangeiro. Já que era algo que eu também queria muito viver! Surgindo esta oportunidade, não olhámos para trás e viemos os dois.
O R. arranjou trabalho na área um mês depois de estarmos cá. E era necessário alguém para nos substituir na empresa. O irmão ofereceu-se. Mudou-se do Algarve para o Centro do país. Ficou no nosso apartamento, como inquilino. Ficou com a empresa, como sócio. Até agora.
A sociedade desfez-se. A confiança quebrou-se. E a amizade também, talvez para sempre. Tudo porque as pessoas não conseguem ser honestas e admitir quando erram. Ou, neste caso, quando gastam dinheiro da empresa, e tentam esconder isso com nuvens de fumo e contas mirabolantes em que os devedores se tornam credores! Sim, no fim, nós deviamos à empresa exactamente o valor que nos é devido em rendas (ainda mais essa, como inquilino não paga as rendas desde Março)... 
Todo o processo foi bastante desgastante, para mim mas especialmente para o R.
E foi-nos imensamente difícil abrir mão duma coisa tão nossa... Mas não havia solução. E o que não tem solução, solucionado está. 

2) Estes problemas acima, não envolvem apenas a nós. Mas também a minha melhor amiga, que trabalhava connosco desde o início... Foi levada na corrente de enganos e traições e não consigo deixar de me sentir profundamente culpada. Quem me mandou envolve-la na empresa? Ou quem me mandou depois abandonar tudo, ela inclusive, e vir embora? Sinto-me exactamente "a rat" se respondesse à famosa pergunta "Are you a man or a rat?"

3) O fantasma do exame (do qual ainda não há novidades) e o sentimento de auto culpabilização continuam... E se, por um lado, já estou bem consciente do resultado (negativo) do dito cujo, não consigo deixar de acreditar que ver o resultado no ecrã vai ser doloroso demais...

4) No meio de tudo isto, recebemos a visita dos meus sogros. E, se normalmente eu fico nervosa com a visita deles (devido à relação maravilhosa com a minha queridíssima sogra) desta vez fiquei ainda pior! Não sabia que lado eles iriam tomar na questão dos filhos ou se deveriam tomar algum! A surpresa foi "agradável" num sentido, porque ninguém se deixou enganar pela atitude dissimulada do irmão. E, se bem que nunca se fica realmente "contra" um filho, foram capazes de perceber a justiça no meio do engano.

5) No dia após a chegada dos meus sogros, fui passar a noite ao hospital, com gastrite. Gastrite nervosa ou gastrite provocada por algo que comi, não sei. Mas fez-me ficar um dia inteiro, 24h, sem nada no estômago, a soro, confinada a quatro paredes dum hospital.

6) No trabalho, há picos de agitação. E a semana passada pude dar uma acção de formação interna. Foi uma experiência diferente e extremamente positiva! Pena que nas semanas seguintes tive que andar a "inventar trabalho"...

7) Os novos dentinhos da M. e as vacinas presentearam-nos com umas boas semanas de choro, acordar a meio da noite, verdadeiras lutas para comer, irritação constante e muitaaaa carência.

Com tudo isto, o corpo e a mente ressentem-se...
Tenho, de novo, uma queda capilar enorme que me fez ficar (pela terceira vez em 4 anos) com uma enorme "pelada" no couro cabeludo, e o tratamento não parece estar a resultar.
Ora fico mal disposta, ora com dores de cabeça, mas não passa uma semana sem que um dia me sinta "menos bem" fisicamente.
Vontade para me mexer? Zero. Quanto menos trabalhar ou escrever! 

No meio de tudo isto, valeram-me as mini férias à Floresta Negra, na Alemanha. Umas mini-férias que planeei como surpresa para os sogros, como forma de os parabenizar pelos anos de casado e agradecer a confiança em nós...  Foram umas mini-férias maravilhosas de contacto com a Natureza e muito descanso mental. :) Prometo que coloco fotografias. E não, os posts com as fotografias de Itália não estão esquecidas! Apenas pendentes... 

Ah e claro, vale-nos a M. que cada dia nos dá forças para acordar. Que nos faz sorrir, brincar, dançar e esquecer. Esquecer que há um mundo inteiro fora destas quatro paredes a que chamamos casa. :)

Mi♥

publicado às 12:00

Estupidez impressa

por Mi ♥, em 24.08.12
Vi no Facebook este artigo sobre "gordinhas" da Sra. D. Margarida Rebelo Pinto...
Apesar de já ser antiguinho, não podia deixar de partilhá-lo aqui... E o que posso dizer é...

Uau.

Uau...

Uau!!!
Conseguiu atingir níveis de estúpidez que nunca pensei ver em página escrita!

Nunca pensei ler tamanha barbaridade!!! Nunca fui gordinha (nem tão pouco magrérrima), mas sempre fui bem aceite no universo masculino (atenção, como amiga/irmã e não como um alvo a abater/"marchar"). E a culpa de muitas "miúdas giras" não serem aceites, não é de gordinhas mas de pessoas mentecaptas como a Sra.!
 
Nota-se uma grande dose de ódio-próprio, quiça por fazer parte de um grupo "famoso" entre os homens, que é o grupo das loiras...
 
Ele escolheu a gordinha, foi D. MRP? Pudera! Melhor gordinha do que com essa fronh...cara! 
A gordinha
Mas realmente a D. MRP tem razão para ficar chateada com as gordinhas... Elas são tão giras, sexy, divertidas e interessantes e ainda podem comer um bom bife à Portugália! Graças a Deus.  
Haja paciência para tanta estupidez junta...

A "miúda gira"


publicado às 14:12

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